Ranking
Navegação:

Evolução

Análise evolutiva do Ranking

Desde 2019, ano da 1ª Edição do Ranking Siconfi, o Tesouro Nacional tem ampliado o escopo das verificações. Percebe-se, a cada ano, que a revisão e a implementação de novas verificações são imprescindíveis na busca da qualidade do registro fiscal, contábil e orçamentário.

Em 2022, na 4º Edição do Ranking Siconfi, a quantidade de verificações chegou a 141, ultrapassando o dobro da quantidade de verificações da primeira edição. Em relação a 2021, foram 37 novas verificações distribuídas entre as dimensões D1, D2 e D4 e aplicadas aos dados dos estados e dos municípios.

As verificações podem ser aplicadas de forma exclusiva a cada esfera federativa, ou seja, apenas aos estados ou apenas aos municípios, ou aplicadas a todos, conforme pode ser visto no gráfico abaixo.

Ao passar o mouse sobre o ano/exercício, é possível destacar as verificações correspondentes a ele.

O desempenho geral dos entes no Ranking Siconfi ao longo do tempo aconteceu conforme abaixo. Embora o percentual de 2022 esteja no mesmo patamar de 2021, é importante levar em consideração que a quantidade de verificações aumentou muito em 2022. Ou seja, mesmo com as verificações dos dados de 2022 sendo mais exigentes, os entes mantiveram um bom desempenho.

Ao se avaliar o desempenho geral por dimensão e por verificação em 2022, o que se identificou foi que houve muita evolução nas verificações que já existiam em 2021. É natural que as novas verificações tenham desempenho geral inferior. Isso acontece porque são, em regra, mais exigentes e se baseiam na análise da Matriz de Saldos Contábeis, uma informação muito mais recente para os entes.

Ao passar o mouse sobre os círculos menores, é possível comparar o desempenho da respectiva verificação ao longo dos anos além de visualizar o conceito da verificação. As verificações estão organizadas partindo daquelas que tiveram o melhor desempenho geral para as que tiveram o pior desempenho.